quarta-feira, 29 de setembro de 2010

ARTIGO: TECNOLOGIA ASSISTIVA

TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO APOIO À INCLUSÃO DIGITAL DE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA FÍSICA
Romy Britt Hernández Ferrada1, Lucila Maria Costi Santarosa2.
1 Mestranda em Educação com Ênfase em Informática na Educação Especial no
PpgEdu/UFRGS, Monitora do Proinesp, Coordenadora do Setor de Pedagogia
AACD/RS e Membro da RedEspecial-Brasil. ppromy@gmail.com
2 Doutora em Educação. Professora/Pesquisadora do Programa de Pós Graduação em
Educação-PPGEDU- e de Informática na Educação-PGIE- da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Brasil. Presidente de Honra da ONG Rede
Especial Brasil. Coordenadora do Núcleo de Informática na Educação Especial.
NIEE/UFRGS. Pesquisadora 1 A do CNPQ/MEC. lucila.santarosa@ufrgs.br
Resumo
O presente artigo apresenta uma reflexão sobre a Tecnologia Assistiva para
a acessibilidade, a Ambientes Digitais/Virtuais de Aprendizagem -
ADA/AVA, de pessoas com deficiência física/motora visando a sua inclusão
digital e social como apoio ao seu potencial de desenvolvimento.
Palavras chaves: Tecnologia Assistiva, Deficiência Física e Ambientes
Digitais.
1. Introdução
Com a evolução das tecnologias da informação e comunicação, pessoas com
necessidades educativas especiais- PNNEs- encontram possibilidades de estarem
incluídas em espaços digitais e sociais, auxiliando-os em seu processo de
desenvolvimento e formação.
O presente artigo pretende abordar elementos para elaboração de uma
proposta de investigação, que busca observar e intervir na utilização e adequabilidade
de recursos de T.A., para ampliar os processos de interação desses sujeitos em
espaços digitais/virtuais, favoráveis a sua aprendizagem e seu desenvolvimento.
Neste artigo, em primeira instância, caracteriza-se o conceito de deficiência
física. Posteriormente, aborda-se o quadro conceitual e o referencial que dá apoio ao
estudo, principalmente aspectos da teoria de Vygotsky apresentada em uma de suas
obras sobre “Defectologia” (termo usado para definir defeito pelo autor) e,
finalmente, focalizam-se a acessibilidade e a diversificação de Tecnologia Assistiva
(TA) para o atendimento a PNNEs, buscando respeitar as especificidades,
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singularidades e a funcionalidade de cada deficiência física, para a superação dessas
limitações.
2. Referencial Conceitual
Na maioria das vezes as pessoas com deficiência física encontram-se em
desvantagens, pois segundo Vygotsky “o que define o destino da pessoa, em última
instância, não é a deficiência em si, mas suas conseqüências sociais”.
Quando se focaliza em quem são as pessoas com Deficiência Física alguns
conceitos relacionados às “deficiências” devem ser definidos. A Organização
Mundial de Saúde/1976, revisada pela Rehabilition Internacional/1980 e traduzida
para o português em 1989, cita que:
Deficiência: refere-se a uma perda ou anormalidade de estrutura ou
função, sendo que são relativas todas as alterações do corpo ou da
aparência física, de um órgão ou de uma função. Independente de sua
causa; o princípio da deficiência significa perturbações no nível de
órgão.
Incapacidade (disability): refere-se à restrição de atividades em
decorrência de uma deficiência, que refletem as conseqüências da
mesma em termos de desempenho e atividade funcional do indivíduo;
representando perturbações ao nível da própria pessoa.
Desvantagem (hanricap): refere-se à condição social de prejuízos
resultante de deficiência e/ou incapacidade, dizem respeito aos prejuízos
que o indivíduo experimenta devido à sua deficiência e incapacidade. As
desvantagens refletem, pois a adaptação do indivíduo e a interação dele
com seu meio.
Em outra gama de conceitos encontra-se a
Deficiência Física que se entende como a defasagem do
sistema locomotor (ósteo-articular, muscular e nervoso).
Levando a discapacidade ou paralisia dos membros
inferiores e/ou superiores.
Dentre os tipos de deficiência física identificam-se: lesão cerebral (paralisia
cerebral, hemiplegias), lesão medular (tetraplegias, paraplegias), miopatias (distrofias
musculares), patologias degenerativas do sistema nervoso central (esclerose múltipla,
esclerose lateral amiotrófica), lesões nervosas periféricas, amputações, seqüelas de
politraumatismos, malformações congênitas, distúrbios posturais da coluna, seqüelas
de patologias da coluna, distúrbios dolorosos da coluna vertebral e das articulações
dos membros, artropatias, reumatismos inflamatórios da coluna e das articulações,
lesões por esforços repetitivos (L.E.R.), seqüelas de queimaduras.
Além de caracterizar a deficiência física lembremos que em última instância o
que identifica um sujeito como deficiente não é a patologia em si, mas sua condição
social. Em muitos casos nos perguntamos se o “sujeito é ou está deficiente”.
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Tendo presente que o conceito de discapacidade, diferente do conceito de
deficiência, é aplicado àquelas pessoas que, devido ao fato de possuírem alguma
deficiência, apresentam limitações para o desempenho de algumas das tarefas ao
longo da vida. Muitos podem apresentar as mesmas deficiências, porém com
discapacidades diferentes, pois esta é estabelecida em função de um conjunto de
fatores sejam eles anatômicos, psicológicos, sociais, ambientais, etc.
Em uma de suas obras Vygotsky (1991) enfatiza que podem existir dois tipos
de deficiência: a primária, que compreende lesões orgânicas, lesões cerebrais,
malformações orgânicas, alterações cromossômicas, enfim, características físicas que
podem interferir significativamente no processo de desenvolvimento dos indivíduos;
e a secundária, que por sua vez refere-se ao desenvolvimento destes indivíduos a
partir das suas relações sociais ou interações com os objetos físico-sociais. Assim, a
deficiência primária pode converter-se (ou não) em uma deficiência secundária.
Vemos então que muitas pessoas que apresentam algum tipo de deficiência
motora (deficiência primária) podem estar prejudicadas nas questões que envolvem as
relações sociais (deficiência secundaria), acrescentando, assim, mais um agravante a
sua condição de sujeito aprendente.
As idéias deste autor são desenvolvidas e complementadas em “Fundamentos
da Defectologia” (1983), no qual explica que os princípios fundamentais do
desenvolvimento são os mesmos para as crianças com ou sem deficiência, mas que as
limitações interpostas pela deficiência funcionam como um elemento motivador,
como uma “supercompensação”, para a busca de caminhos alternativos na execução
de atividades ou no alcance de objetivos. No suposto defeito orgânico surge as
“forças” de superação. O sujeito com “defeito” busca de distintas formas, caminhos
diferentes ou com outros meios para realizar as atividades. Cabe aos educadores
conhecer as peculiaridades deste caminho pelo qual devem orientar o educando.
Tendo como meta fundamental a “lei da transformação” do menos do defeito no mais
da compensação.
O sujeito com deficiência está condicionado socialmente em seu processo do
desenvolvimento de forma dupla: pela realização social do defeito (sentimento de
inferioridade) que é um aspecto de condicionamento social, do desenvolvimento e por
orientação social da compensação, para a adaptação das condições do meio, que está
criado e formado para um tipo humano normal.
A deficiência deve ser encarada não como uma impossibilidade, mas como
uma força, onde o uso das tecnologias desempenha um papel relevante. Muitos
sujeitos com necessidades educativas especiais, além de apresentarem suas limitações
(discapacidades) sofrem da Síndrome da Privação Social e seu meio não é favorável a
uma aprendizagem satisfatória seja por questões: sócio-econômicas, sócio-culturais,
familiares (emocionais) e/ou recursos (barreiras arquitetônicas). Neste viés as
tecnologias podem ser usadas como mediadoras para viabilizar o desenvolvimento
humano.
Como cita Vygotsky (1983):
“o conceito compensação introduz a orientação para o futuro e todo o
processo se apresenta como um processo único que tende mais adiante
com uma necessidade objetiva, orientada para um ponto final plantando
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de antemão pelas exigências da existência social – conceito de unidade e
integridade da personalidade”.
Destacando-se as potencialidades dos indivíduos, o processo de aprendizagem
deve fazer parte de um contexto globalizado, ou seja, estar disponível a todos e
refletindo assim em uma democratização do conhecimento, como forma de
enriquecimento contínuo de cada um. E como afirma Vygotsky (apud Santarosa,
1991) a aprendizagem é o aspecto universal e necessário do processo de
desenvolvimento culturalmente organizado e especificamente humano das funções
psicológicas. A capacidade intelectiva humana passa por transformações qualitativas
sendo que a condição social origina a aprendizagem e o desenvolvimento, porque
toda função mental superior sempre aparece primeiro no plano interpessoal mediante
um processo de internalização, em que a linguagem desempenha um papel
fundamental. Vygotsky (1983) cita que:
“o desenvolvimento é um processo dialético complexo que se
caracteriza por periodicidade, irregularidade no desenvolvimento das
diferentes funções, pela metamorfose ou transformação qualitativa de
uma forma em outra inter-relação de fatores internos e externos e
processos adaptativos que superam e vencem os obstáculos com os quais
a criança se depara”.
Constata-se que a aprendizagem em uma visão sócio-histórica transcende ao
sujeito e passa a ser estabelecida através das relações que estes fazem com o meio.
Em decorrência, pode-se assegurar que a inclusão aos meios digitais tem a
importância fundamental no desenvolvimento das potencialidades dos sujeitos
“discapacitados”.
Pode-se favorecer a inclusão de pessoas com deficiências físicas através da
Tecnologia Assistiva dando suporte e servindo de estímulos na superação das
dificuldades de adaptação com os espaços virtuais.
Cabe ressaltar que a Tecnologia Assistiva pode redimensionar a inclusão
desses sujeitos, buscando como cita Vygotsky (2000) uma “supercompensação” de
suas deficiências.
No Brasil o Projeto de Lei 4767/98 Cap VIII art. 21 – II diz que: “Ajudas
técnicas (auto-ajudas): conjunto de recursos que, de alguma maneira, contribuem para
proporcionar as PNEEs maior independência, qualidade de vida e inclusão na vida
social, através do suplemento (prótese), manutenção ou devolução de suas
capacidades funcionais (Hardware e Software).
Montoya (2002) acrescenta que a Tecnologia Assistiva “muito além de
servirem para compensar incapacidades podem estender e valorizar o contexto do
desenvolvimento e atuação das PNEEs”. Sendo assim, elas propiciam:
desenvolvimentos cognitivos, sensoriais e expressivos. Recentemente este mesmo
autor apresentou a idéia de que a Tecnologia Assistiva deve servir como apoio e não
como substituição de alguma habilidade. Contudo, o uso delas se faz necessário
como suporte. A Inteligência Ambiental como nos diz esse autor propõe oferecer as
pessoas com “discapacidades” um ambiente de convergência tecnológica delimitada
com interfaces fáceis estabelecendo alguns princípios: situação real, invisibilidade e
inteligência.
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Sobre o ponto de vista funcional, Santarosa (2000) define duas características
de investigação e aplicação da informática na educação PNEES:
1) Prótese física: conjunto de dispositivos e procedimentos que tem por objetivo
o desempenho de ações que o corpo não pode ou tem dificuldade de executar
devido à deficiência. São também chamadas de AJUDAS TÉCNICAS, com
vista a atender às diferenciadas deficiências no campo motor, visual, auditivo
e oral dos PNEES.
2) Prótese mental: objetiva o desenvolvimento cognitivo, sócio-afetivo e
comunicação, utilizando-se dos veículos da informação que são ambientes de
aprendizagem, desenvolvimento informatizados, criados com a finalidade de
intervir sobre procedimentos e estruturas mentais do indivíduo.
Em alguns casos não se consegue estabelecer fronteiras entre ambas as
próteses apontadas.
3. Tecnologia Assitiva: algumas possibilidades
A Tecnologia Assistiva oferece algumas possibilidades que podem apoiar as
PNEEs no processo de inclusão digital, das quais estão algumas citadas abaixo
(www.clik.com):
- Boardmaker (PCS): Programa criado para indivíduos com comprometimento em sua
comunicação oral e que não conseguem compreender um sistema gráfico mais
ideográfico, sendo utilizado apenas pictografias facilitando a compreensão do
significado dos mesmos.
- Teclado de conceitos IntelliKeys, IntelliPics Studio 3 e IntelliTalk 3 (que são up
grade do Boardmaker). O IntelliKeys é um teclado de conceitos programável, sensível
ao tacto, que visa permitir o acesso ao computador de crianças e adultos com
deficiência. O IntelliKeys é composto de seis grelhas básicas que podem ser usadas
com qualquer programa de processamento de texto ou software que seja acessível
pelo teclado. O IntelliPics Studio 3, que é um editor de multimídia, torna o
aprendizado acessível, atraente e interativo, além de permitir criar atividades
acessíveis e interativas para pessoas com necessidades especiais. O IntelliTalk 3, que
é um editor de texto integrado a um sintetizador de voz, transforma qualquer texto de
um computador em mensagem falada. Como dispositivo ele permite que os usuários
combinem gráficos, texto e fala para melhorar as habilidades de escrita e
comunicação.
- Monitor táctil TFT: Inclui uma membrana táctil incorporada no próprio monitor
sendo possível acessar o computador por seleção direta com o dedo.
- Tracker Pro – é um mouse que permite a pessoa, sem controle dos membros
superiores ou inferiores, mover o ponteiro do mouse com movimentos de cabeça.
- Acionadores como Switch Mouse/versão 01: Dispositivo que substitui a ação do
mouse convencional através de 7 acionadores de toque simples, permitindo os
movimentos direcionais do cursor, toque simples ou duplo e tecla direita do mouse.
Cada acionador é uma caixa independente podendo ser disposta conforme a
habilidade/necessidade do usuário. Apresenta chave tipo liga/desliga para a função
"arrastar".
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- Speaking Dynamically –é um upgrade para o programa boardmaker que permite
transformar um computador numa unidade de comunicação com voz.
Com o SDP pode-se criar quadros de comunicação personalizados/interligados, os
quais se constituem em uma poderosa ferramenta de Comunicação Aumentativa e
Alternativa.
- Simuladores de Teclado - que são softwares especiais de acessibilidade, que
possibilitam ou facilitam a interação do sujeito com ambientes digitais como, por
exemplo, o Teclado Virtual e Mousekeys.
Cabe citar que as adaptações de tecnologia se fundamentam principlamente
nas necessidades do sujeito.
Muitas vezes alguns profissionais se limitam a experimentar algum software
ou hardware de forma convencional (uso padrão) ou para uma determinada
deficiência, ou seja, seguindo apenas instruções de manuais sem ater-se às
necessidades especificas de cada sujeito.
O que se busca é estudar o potencial de cada dispositivo e poder estabelecer
relações que não o limitem a apenas a um fim específico, mas sim podendo uma
Tecnologia Assistiva abarcar diversas diferenças.
Nessa perspectiva, o uso da TA não se restringe somente aos pesquisadores de
Tecnolgia de Informação e Comunicação, mas sim a todos aqueles que realmente
apóiam e acreditam na inclusão digital/social dos PNEEs, podendo-se criar recursos
alternativos e adequados que facilitem essa e a interação com o meio social ,
conseqüentemente, oportunizando crescimento pessoal/profissional de PNEES.
Os recursos acima descritos não limitam ou esgotam tudo que existe nessa área, bem
como o potencial de ferramentas e dispositivos que podem fazer parte como
alternativas no processo de construção de um mundo para todos sem exclusão.
Traduzem-se mais como exemplos de possibilidades e potencias existentes.
4. Considerações Finais:
Com a evolução dos estudos nessa área observa-se que, com o apoio de
ambientes digitais/virtuais, o sujeito passa a ser não apenas receptor de informações,
mas sim um participante ativo no processo de construção de conhecimento.
Acredita-se na importância dessa trajetória de construção do conhecimento
pelo sujeito e na necessidade de uma educação voltada para as constantes mudanças
de nossa sociedade.
Dentro dos estudos epistemológicos o uso da Tecnologia Assistiva com pessoas com
deficiência física poderá enriquecer e ampliar seu desenvolvimento sócio-afetivo e
cognitivo, favorecendo maior autonomia.
A Tecnologia Assistiva como apoio pode ser um instrumento fundamental
acesso desses usuários ao mundo digital ou a comunidade da informação, pois
favorece o acesso de informações, Alem do mais, ampliam o espaço para sua
formação em cursos formais, alcançando formação profissional mais adequada a sua
realidade. Pode despertar o sentimento de poder ser capaz, de fazer mais do que
poderiam fazer antes, sem o apoio da TA, e da tomada de consciência de si mesma
como alguém capaz de lidar com representações simbólicas, expressando seus
sentimentos.
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Santarosa (1997) revela que a inserção de pessoa com “deficiência”, no meio
social - utilizando tecnologia assistiva como ferramentas de acessibilidade – fomenta
a inclusão digital por meio da comunicação em rede, entre professores/alunos e entre
alunos das diversas partes do planeta.
“Caminhamos para novos conceitos e valores em conotações que
aparecem como "países sem fronteiras"; "democratização da
informação"; "socialização do conhecimento", pela comunicação e
acesso à informação que vem se processando, o que passou a ser
chamado de “cultura telemática” (SANTAROSA, 1997, p. 2).
A proposta é ampliar estudos e desenvolvimento de TA como possibilidade de
prover a interação em Ambientes Digitais de Aprendizagem favorecendo a
supercompensação da defectologia apresentada. Ao conhecer as diversas patologias
pode-se afirmar que o estado físico não se vincula ao estado cognitivo, pois muitas
vezes a patologia pode estar com o estigma de “discapacidade” distanciando o
vinculo real com sua capacidade.
È necessário, portanto, buscar alternativas que mobilize, cada vez mais, o
processo de inclusão digital de PNNEs. Nesse sentido, a TA pode ser um aliado
poderoso para o alcance e sucesso dessa meta.
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Referências Bibliográficas
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Artmed. 2005.
SANTAROSA, L. M.C. INCLUSÃO DIGITAL: espaço possível para pessoas com
necessidade educacionais especiais. IN: Cadernos de Educação Especial, n° 20,
2002.
SANTAROSA, L.M.C., Comunicar para aprender, aprender para comunicar:
ambientes de aprendizagem telemáticos como alternativa. Brasília, Revista
Integração, (8) 20: 46-50, 1998b.
SANTAROSA, L.M.C. Informática como “prótese” na Educação especial. Revista de
Informática Educativa. Bogotá- Colombia. 2(4): 105-130, ago/1991.
MONTOYA, R. S. Ordenador y Discapacidad. Guía práctica de apoyo a las personas
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(2002).
MONTOYA, Rafael Sánchez. Integración holística de la tecnología adaptativa.
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VÁZQUES, J. R.; MONTOYA, R. S. Y PÉREZ, F. J. (coord..). Las tecnologías en la
Escuela Inclusiva: nuevas oportunidades. Actas del: 4º Congreso Nacional de
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VYGOTSKY, L. S Formação Social da Mente. 6º Edição.- São Paulo: Martins
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VYGOTSKY, L. S Obras Escogidas V: Fundamentos da Defectologia. Madri: Visor,
1983.
Disponível em: http://www.clik.com.br. Acesso em: 10/06/2007
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terça-feira, 28 de setembro de 2010

INTERSÉRIES

Acontecerá quinta e sexta-feira as interséries da nossa escola. Todas as séries participarão nas modalidades: futebol(feminino e masculino) e volley(feminino).Os alunos do período vespertino de cada série enfrentarão os alunos do período matutino.

INAUGURAÇÃO DA NOVA ESCOLA

Meados de outubro nossa nova escola será inaugurada. Haverá uma festa fantástica.Quando o evento ocorrer postarei fotos.